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“Presidente quer aproximação maior com nosso partido”, diz Ciro Nogueira

Bolsonaro reuniu-se essa semana com uma série de líderes

O senador piauiense é presidente nacional do Progressistas, que tem uma das maiores bancadas na Câmara dos Deputados e o Senado Federal. Ciro Nogueira admite que a sigla deve apoiar as medidas apresentadas pelo presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, pelo menos neste momento de pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Sem uma base de apoio significativa, Bolsonaro reuniu-se essa semana com uma série de líderes partidários do chamado Centrão, entre eles o piauiense.

“O presidente quer uma aproximação maior com nosso partido e jamais poderíamos deixar de ajudá-lo nesse momento. O que pudermos fazer, ele poderá contar com o partido”, disse Nogueira. O presidente vem passando por um momento de turbulência em seu governo em meio à crise sanitária. Crítico do isolamento social adotado em alguns estados e municípios para o enfrentamento do Covid-19, Bolsonaro entrou em atrito com o próprio ministro da Saúde, Henrique Mandetta (DEM) e com diversos políticos.

Bolsonaro reuniu-se essa semana com uma série de líderes (Foto: Reprodução)

Ciro Nogueira, aliás, chegou a classificar como “desastroso” o pronunciamento em que o presidente se referiu ao coronavírus como uma “gripezinha”. Apesar do episódio, o senador acredita que o movimento de reaproximação sinaliza uma mudança de postura de Bolsonaro.

“O presidente está muito aberto ao diálogo, tivemos uma conversa muito boa. Pude fazer algumas sugestões e espero que esse momento seja de união. Vamos separar essas disputas partidárias de direita e nos unir. É como nosso ministro Mandetta já falou, nosso único inimigo é o coronavírus”, comenta o senador. Além do Progressistas, Bolsonaro articulou apoio com lideranças de outras siglas, como o PL e Republicanos.

e com diversos políticos. Ciro Nogueira, aliás, chegou a classificar como “desastroso” o pronunciamento em que o presidente se referiu ao coronavírus como uma “gripezinha”. Apesar do episódio, o senador acredita que o movimento de reaproximação sinaliza uma mudança de postura de Bolsonaro. “O presidente está muito aberto ao diálogo, tivemos uma conversa muito boa. Pude fazer algumas sugestões e espero que esse momento seja de união. Vamos separar essas disputas partidárias de direita e nos unir. É como nosso ministro Mandetta já falou, nosso único inimigo é o coronavírus”, comenta o senador. Além do Progressistas, Bolsonaro articulou apoio com lideranças de outras siglas, como o PL e Republicanos.

Bolsonaro reuniu-se essa semana com uma série de líderes

Fonte: Portal O Dia

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